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Fitoterapia é a base medicina popular de todos os povos:

  • chinês,
  • brasileiro,
  • indiano,
  • africanos e
  • europeus.

As ervas são o princípio de todas as medicinas.

Fitoterapia e OMS

A Organização Mundial de Saúde (OMS) constatou que práticas não convencionais de saúde, tais como acupuntura, fitoterapia e técnicas manuais estão em desenvolvimento, ganhando espaço de modo complementar às terapias medicamentosas alopáticas (OMS, 2008).

Baixo custo da Fitoterapia

A disseminação do uso de plantas medicinais, assim como a automedicação deve-se principalmente ao baixo custo e fácil acesso à grande parcela da população.

Importância da fitoterapia

A revitalização das práticas médicas antigas, hoje consideradas medicina integrativa, é um fenômeno que contribui para a forma hegemônica gradual destas modalidades, uma vez que sua organização mais ampla e integrada permite respostas mais apropriadas aos problemas gerados pela mecanicista especialização excessiva dos métodos médicos convencionais (Queiroz, 2000).

Fitoterapia x Plantas Medicinais

A população em geral confunde a fitoterapia com o uso de plantas medicinais.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) considera como medicamento fitoterápico aquele obtido exclusivamente de matérias-primas de origem vegetal, com qualidade constante e reprodutível e que tantos os riscos quanto à eficácia seja caracterizada por levantamentos etnofarmacológicos, documentações técnico científicas em publicações ou ensaios clínicos (Nicoletti et al., 2007).

Ser Humano e conexão com a natureza

Além disso, a fitoterapia faz com que o ser humano volte a se conectar com a natureza. Portanto, buscar na vegetação uma forma de ajudar o organismo em vários sentidos, como?

  • restaurar a imunidade enfraquecida,
  • normalizar funções fisiológicas,
  • desintoxicar órgãos até mesmo para rejuvenescer (França et al., 2008).

Como a fitoterapia está sendo usada

Desde a antiguidade as pessoas utilizam plantas com a finalidade de tratar e curar enfermidades.

Hoje podemos encontrar nas grandes e pequenas cidades brasileiras a comercialização de plantas medicinais livremente em feiras livres, mercados populares, quitandas residenciais e em outros estabelecimentos (Maciel et al., 2002).

Esses produtos são comercializados por ervanários e raizeiros sem cumprir com os critérios de adequação à saúde nem atender ao binômio segurança e eficácia exigidos nos demais produtos. Portanto, há uma comercialização inadequada e consequentemente má utilização das plantas medicinais, já que essas, neste caso, não passam por sistemas de qualificação da farmacovigilância (Brandão et al., 1998).